Coisas bonitas...

28.1.16
Este maravilhoso mundo da Internet está cheio de coisas bonitas por aí fora. Não são só coisas boas, pelo contrário mas a verdade é que também está cheio de pessoas e acções inspiradoras.
Um// Estes blocos de notas perfeitos para levarmos connosco para todo o lado. Adoro a simplicidade das cores e formas. 
Dois// Estas peças tão simples e bonitas e este fio da imagem em particular.
Três// As receitas deste blog com estas fotografias que me dão sempre vontade de parar tudo o que estou a fazer e correr para a cozinha. 
Quatro// Esta marca no geral e este pequeno produto em específico. Estou completamente viciada e eu sempre fui altamente descuidada em hidratar os lábios mas com os resultados imediatos deste creme não há como não ter vontade de ser mais disciplinada. 
Cinco// Peças tricotadas na máquina. Simples, com cores e formas que dão vontade de ter uma de cada.
Seis// Entrámos no mundo dos iogurtes caseiros (prometo partilhar mais em breve) e em grande parte inspirada por todas estas maravilhosas receitas da Susana.
Sete//Todas as ilustrações desta artista plástica. Ando num namoro permanente.
Oito//Todos os DIY deste blog. 

Lisboa em 2 dias...

26.1.16
Aproveitámos a ida do André para uma viagem de trabalho para passarmos um fim de semana a dois em Lisboa. Literalmente a dois. Que nos perdoem os amigos a quem não avisámos que íamos. Desculpem? :)
Fizemos uma espécie de cura gastronómica de passeios e sono durante estes dois dias. Exactamente o que estávamos a precisar. Experimentámos novos restaurantes e regressámos a alguns favoritos, fomos ao cinema (acho que já não me lembro da última vez) e passeámos. Tudo sem horas marcadas.
Fomos repetir uns dos melhores hamburguers de Lisboa e andámos no ceviche aqui e aqui. Regressámos a um dos nossos restaurantes preferidos de sempre (e sim comemos mouse de chocolate porque quer dizer....tinha que ser). Ainda tivemos tempo de voltar, desta vez com calma (depois de um pequeno-almoço atribulado com os miúdos) a este sítio com um dos melhores iogurtes
Andámos a passear sem rumo e a revisitar alguns dos nossos locais preferidos da cidade. E tudo isto com tempo.  Lisboa estava com aquela luz única e com uma vida que nos enche as medidas. Saímos sempre com vontade de voltar em breve.

Foi assim que aconteceu: O Colete

19.1.16
DSCF3254 DSCF3257 DSCF3447 DSCF3449 DSCF3456 DSCF3464 DSCF3468DSCF3472 DSCF3473 DSCF3477 DSCF3492 DSCF3494
Já tenho partilhado aqui alguns projectos de costura e para todos, das duas uma: ou compro moldes ou invento qualquer coisa a partir de uma peça que já tenha (como esta saia, estes vestidos ou estas peças para os miúdos). Uma das minhas resoluções de ano novo era aprender a fazer moldes e dedicar-me mais aos pormenores.
Nos primeiros dias de Janeiro tive uma aula e fiquei a perceber que a partir de uma base podemos criar quase tudo (para além de também ter confirmado que isto de fazer moldes de fácil não tem nada. Talvez com a experiência isto fique mais fácil mas as contas são tramadas!). A base foi criar um molde de camisola, calças e saia para mim. Depois, a partir da base da camisola em 5 minutos criou-se a base para este colete. Já tinha comprado este tecido há algum tempo com a ideia de fazer um casaco mas depois achei que seria muito mais versátil um colete que é uma peça de que gosto muito.
Desta vez prometi a mim mesma que ia seguir os conselhos e não ia tentar apressar as coisas. Prendi os moldes ao tecido com alfinetes (normalmente uso pesos. quer dizer, tudo o que tenha à mão que se assemelhe a essa função tipo jarras, veleiros ou livros) o que assegura um corte muito mais fiel e uniforme. Alinhavei antes de coser e voltei a alinhavar antes de engomar. Uau. Da pouca experiência que tenho asseguro a todas as apressadinhas como eu que isto faz mesmo a diferença.
Depois de ter o molde e cortar o tecido, a confecção em si é surpreendentemente fácil.  Um uma hora está cosido e pronto a usar. Eu demorei (só, cof, cof) um bocadinho mais porque nunca tinha feito uma peça forrada e levei algum tempo a perceber como coser o forro e colete nos ombros. No fundo fazem-se dois coletes inteiros e depois juntam-se as peças.
Quando o terminei acho que quase dei pulinhos de alegria. Fiquei tão contente por ter sido capaz de fazer uma peça assim, de raiz, sem defeitos a pôr. E melhor ainda, totalmente ao meu gosto e daquelas que recebe elogios.
Espero que gostem e se sintam inspirados para pôr mãos à obra caso andem a pensar nisso.

* e numa espécie de nota de rodapé o meu desconforto em tirar estas fotografias! Sinto-me sempre meia pateta e por isso desculpem! Foi o André quem as tirou e acabamos sempre os dois a rir da minha figura desconfortável de quem não sabe para que lado olha ou se ri ou chora!

O fim de semana...

18.1.16
DSCF3352 DSCF3261 DSCF3256 DSCF3252 DSCF3446 DSCF3443 DSCF3442 DSCF3432 DSCF3415DSCF3355
Este foi um daqueles fins de semana a pedido. Nestes dias calmos gostamos de lhes fazer as vontades e seguir as orientações: desenhos, plasticina, panquecas, pizza, histórias, parque. São as que têm mais sucesso e neste fim de semana não foi diferente.
No Sábado de manhã o André passou no mercado a comprar peixe fresco e fizemos um ceviche para nós que nos encheu as medidas. Como os dias por aqui têm estado quentes soube mesmo bem um destes almoços. Depois, enquanto todos os rapazes faziam a sesta eu aproveitei para acabar um dos meus mais ambiciosos projectos de costura. Estou muito orgulhosa e prometo partilhar mais em breve.
Na caixa de artes que a madrinha do Manuel ofereceu aos meninos pelo Natal, tem aguarelas e eles andavam há tanto tempo a pedir para pintar. Este fim de semana pediram para fazer um desenho para o avô Carlos que chegava no Domingo e assim foi. São capazes de ali ficar tanto tempo concentradíssimos a pintar.
Por estes dias a nossa horta tem as cores mais bonitas e a alfazema do jardim está com um aroma maravilhoso. Gosto de apanhar pequenos galhos para perfumas as gavetas.
Claro que fim de semana ao sabor destes dois meninos tem que incluir uma ida ao parque infantil e claro que temos todos que andar no escorrega porque eles acham que nós também temos que gostar daquilo tanto quanto eles. E gostamos, é a verdade.
E panquecas e gaufres para o pequeno almoço nos dois dias. Porque temos dois pequenos devoradores de panquecas. Nunca vi duas crianças tão pequenas comerem tantas panquecas.
Como diz o Manuel, este fim de semana foi delicioso mãe.

Ultimamente, por aqui...

12.1.16
Ultimamente por aqui temos andado em velocidade cruzeiro mesmo quando temos que agilizar o que nos parecem ser mil e uma coisas. A entrada no ano novo tem destas coisas especialmente quando a despedida do ano anterior foi feita em velocidade furiosa. Por estes dias por entre o trabalho, os afazeres do dia a dia, as consultas (ainda tantas consultas) temos conseguido manter a calma e organizar tudo entre os dois adultos da casa. 
A madrinha do Manuel ofereceu-lhes pelo Natal uma caixa de artes que é das coisas mais bonitas que já vi e eles andam encantados a fazer desenhos a toda a hora a descobrir novos lápis (cera, de pau, canetas de feltro, pincéis e aguarelas....) o que a nós não só nos deixa cheios de orgulho como nos ajuda a ter tempo para, por exemplo, preparar as refeições. Eu acho que eles adivinham logo os fins de semana e de manhã há um novo coro que canta em uníssono:panquecas, panquecas. Pai incluído.
Num destes dias, enquanto procurava por um daqueles porta-moedas maiores da minha mãe (numa das minhas resoluções de maior organização) encontrei uma carteira de sonho. Por um lado é perfeita na cor e no modelo e, por outro lado, tem ainda todas as suas notas e vida do dia a dia da altura. Início dos anos 80. Tenho uma vaga memória de me contarem do gosto da minha mãe por poesia - lembro-me dos muitos livros lá em casa - e sabia que gostava de escrever. Mas foi com surpresa que encontrei tantos poemas numa carteira. Escritos em postais, nas costas de recibos, folhas soltas. Ainda não larguei a carteira e o André diz que é das mais bonitas que alguma vez viu.
Depois do nosso presente de Natal ter sido uma batedeira que namorava há alguns anos não nos temos feito rogados em usá-la. Acho que todos os dias temos feito alguma coisa desde pão a pizzas até a...massa fresca. A primeira tentativa foi no fim de semana e apesar de não ter sido um desastre também esteve longe da perfeição. Ainda tenho muito que praticar na massa fresca mas nas pizzas, bolos e pão penso que estamos já num bom nível.
No fim do mês o André volta a sair em viagem e a verdade é que este mês e meio que passámos todos juntos, sem interrupções, nos deixou mal habituados. 
Não estava preparada para que o Carnaval viesse tão cedo este ano! Para além do fato do Sonic que tenho mesmo que arranjar forma de fazer, ando a deitar mãos à obra para uma ideia que vi. Espero que eles gostem tanto como eu. O Manuel diz que sim, que gosta muito mas que não me posso esquecer do Sonic. Andamos nisto há meses. 
E assim tem sido a vida por aqui, com estes desafios bons do dia a dia a quatro.

Chegou aquela altura do ano...

8.1.16
Tenho que confessar que gosto de aproveitar os saldos para comprar algumas coisas que noutras alturas talvez não comprasse. Algumas peças mais caras que ficam a melhores preços e, para os miúdos, peças para usarem no ano seguinte.
Fica aqui um apanhado de algumas daquelas que seriam as minhas escolhas.
Estes vasos com tons claros perfeitos para iluminar uma estante cá em casa.
Este casaco de sonho de uma marca que me faz suspirar.
Estas sapatilhas só porque sim e porque são perfeitas para a Primavera.
Apaixonada por este casaco para o Manuel e por esta marca para os miúdos.
Este cabide lindo para a nossa entrada.
Esta camisola que me enche as medidas.
Um vestido básico porque parece que nunca são demais.
Uma tesouras destas que enche o meu imaginário.
Esta camisola para eles que é ainda mais bonita ao vivo e que me lembra as minhas camisolas de miúda.

Os últimos dias do ano...

5.1.16













Uma enorme quantidade de imagens - exagero, eu sei mas não consegui controlar-me! - dos nossos últimos dias do ano passados em Trás-os-Montes. Este ano tivemos uma inacreditável sorte com o tempo e conseguimos aproveitar dias de sol sem frio exagerado o que foi uma espécie de delírio para os nossos meninos que andaram de um lado para o outro a fazer aquilo de que mais gostam e isso inclui, sem grande surpresas, estar entre os animais e ao ar livre.

Já tínhamos falado que iríamos aproveitar os dias em Lisboa para tentar fazer actividades com eles para depois tirarmos os dias no norte para fazer pouco mais do que descansar. E na verdade foi isso que fizemos, descansar e passear. Mas pelo caminho aproveitámos tudo o que estava ali tão perto para nos divertirmos em família com programas que agradaram a todos.

Para além da visita habitual à quinta dos animais do Primo Paulo (que o Manuel acha que é uma espécie do seu melhor amigo) onde deram de comer às galinhas, apanharam ovos e visitaram os burros, conseguimos ir ao Centro Hípico onde se estrearam os dois a andar a cavalo. Eu e o André olhámos emocionados para o nosso filho mais velho concentradíssimo a aprender a andar a cavalo e já temos o pedido especial para repetir o programa agora que voltámos a casa. Agora só nos falta encontrar tempo no tempo para fazer mais isto.

Tirámos um dos dias (aproveitando que chuviscava) para ir a Chaves já que tínhamos lido sobre o Núcleo Ferroviário e achámos que eles haviam de adorar. Não nos enganámos. Numa mistura de viagem no tempo com história de encantar eles por ali andaram a explorar as carruagens depois do almoço neste restaurante maravilhoso. A sério, se alguma vez passarem por Chaves não percam uma refeição aqui. Perfeito para ir com crianças com pratos deliciosos e pessoas de uma simpatia marcante.

Numa das tardes de sol ainda fomos à pista de gelo que estava por esses dias na cidade e foi, claro, um programa vencedor. Com uns pequenos pinguins para os mais novos usarem de apoio foi um daqueles programas que nos permitiu encostar e relaxar enquanto nos deliciávamos a vê-los andar. E bem sabemos que estes programas são mesmo bons, não é?

Voltámos felizes a casa por termos conseguido desfrutar tanto destes últimos dias do ano e conseguido entrar assim da melhor forma em 2016. Eles adoraram e nós, que ficamos felizes só por olhar para eles a sorrir, também.


Entrar no novo ano

4.1.16







Tinha deixado em Lisboa um fio que tinha comprado há algum tempo já a pensar em fazer alguma coisa nos dias de Natal. Na primeira semana, como toda a correria não consegui mas nos dia antes do Ano Novo já com o ritmo calmo de Trás-os-Montes, deitei mãos à obra e entre as sestas e as noites fiz um casaco. Decidi que ia começar o ano novo com casaco novo e isso fez com que tivesse que me dedicar a ele com maior empenho no último dia de 2015 mas valeu mesmo a pena porque quando o vesti no dia seguinte senti mesmo que estava a entrar com o pé direito em 2016!

Uma vez mais usei um projecto Good Night, Day porque gosto muito desta ideia das peças tricotadas inteiras já que acho que um dos maiores desafios das malhar é mesmo cosê-las depois. Já tinha feito esta camisola, lembram-se?

Este primeiro dia foi passado a uma velocidade tão reduzida que deu direito a uma sesta colectiva e achámos que não podia haver melhor auspício para o ano que agora começa. Espero que 2016 nos traga tempo para que consigamos dedicar-nos aquilo que mais gostamos de fazer. Da minha parte, para começo de ano, não me posso queixar!

Vamos a isso 2016!

AddThis