não tão óbvio

Eu sei que me ando a repetir mas estou fartinha do Inverno. Ou pelo menos das viroses. Perdoem-me a repetição mas esta que vos escreve anseia por um amanhecer sem sinais de um nariz ranhoso, de tosse ou febre.
E já agora, por um amanhecer em que não tenha que tomar uma aspirina e um sumo com tudo o que de "remotamente vitamínico" encontra no frigorífico acreditando que assim vai travar a constipação (quem é que estou a tentar enganar...gripe, mesmo) que teima em espreitar.
Então. Posto isto. Este post era para ser só sobre a fita. A fita que o Manuel leva para a escola todos os dias (sim, a corda agora fica em casa. Em local onde a consiga controlar, mas em casa), que vai para a cama com ele todos os dias e pela qual pergunta logo que acorda. Se eu me esforçasse por lhe comprar um presente maravilhoso (que me sairia caro, certamente) não conseguiria acertar tão em cheio no alvo. Esta fita veio comigo da última visita à Purl Soho o que quer dizer que ela própria também tem algum pedigree e ambicionava servir a sua função numa carreira que lhe desse satisfação. Em vez disso, coitada, serve de fio de pesca várias vezes ao dia e já enrola com muita dificuldade.
Aguardo ansiosamente a que a fita se junte à corda numa reforma antecipada e seja substituida pelo próximo hit que desconfio que vai mesmo ser (a julgar pela frequência com que tem sido escolhida para partilhar a cama com o Manuel) a cuié gingante. Sim, vou ficar sem a colher de servir salada mas a sério, é do Ikea. Sai-me com certeza muito mais barato substituí-la.