Ultimamente, por aqui... (3)

30.4.13
Ultimamente por aqui temos passado dias tranquilos apesar de termos estado longe de casa. Esta disposição do M tem sido, cada vez mais, uma constante. Ri-se sozinho - às gargalhadas - com as coisas que faz. Esconde a cara, corre, pega uma pedrinha do chão, e ri-se perdidamente ao olhar para nós como que a dizer: Vejam o que eu consigo fazer, não me apanham! 

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Depois de 18 meses a ter a banana como fruta favorita (era a nossa salvação em momentos difíceis, admito) eis que assim, do nada, adora pêras. Mas não umas quaisquer. Só gosta da pêra rocha nacional. Temos um portuguesinho de gema, está visto. No início lavávamos a fruta e dávamos-lhe para a mão mas quando voltávamos a olhar já não restava nada, nem caroço, nem troço! Aqueles dentinhos de leite são uns verdadeiros trituradores.

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Lembro-me que numa das últimas consultas de acompanhamento que fomos a enfermeira perguntou se ele gostava de desenhar e eu a medo lá disse que não, que ele não tinha outro interesse que não roer os lápis. Mas de repente tudo mudou e agora, os "desenhos" são uma das actividades preferidas (especialmente às refeições, conforme podem ver pelas bochechas de esquilo).

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Chegou o calor e eu claro que aproveitei imediatamente. Entretanto parece que foi ali ao lado (o calor) e já volta, mas eu continuo a assobiar para o ar a fingir que ele ainda aqui está.

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Da última vez que tinha tentado fazer este ponto no tricot, comecei e desmanchei várias vezes porque cada carreira tem que ser contada e com o A ao lado essa pode ser uma tarefa muito difícil (para não dizer impossível). Mas desta vez consegui começá-la quando estava sozinha e depois lá me habituei ao ponto e foi mais fácil fazê-la mesmo com companhia. Adorei o resultado final e as cores, ai as cores...

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E ultimamente, por aí, têm aproveitado o bom tempo?

Vamos aprender a fazer? ... (3)

29.4.13
Pais, não sei se já se aperceberam mas o Dia da Mãe está mesmo ao virar da esquina (Domingo, Domingo), e é a altura certa para começarem a pensar num presente especial para as mulheres das vossas vidas.

Uma vez mais juntei-me à querida Luísa Spínola com o seu fabuloso Atelier Gatafunhos para vos trazer uma sugestão. Estivemos a trocar algumas ideias mas não queríamos nada muito complicado mas sim algo que pudesse ser feito pelos pais em colaboração com os mais pequenos.  Quando a Luísa deu a ideia de pintarmos pedras eu dei um salto de alegria porque tenho as melhores memórias de pintar pedras na minha infância para oferecer aos meus pais.
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Vamos então ao material: Pedras, lápis, tintas acrílicas, pincéis, pratos para as tintas e água.

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O que mais me surpreendeu neste trabalho e o que acho que resultou melhor foi a execução de imagens simples e com cores doces realçadas por uma única cor forte, o vermelho.

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Passo 1: Desenhar com o lápis sobre a pedra o desenho que pretendemos pintar;

Passo 2 : Colocar um pouco de tinta no prato (não vale a pena colocar muita porque a tinta acrílica seca muito rapidamente ) e molhar o pincel misturando a tinta;

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Passo 3: Pintar, tendo atenção que o melhor será pintar todos os motivos por cores, lavando o pincel entre as cores para não correrem o risco de ter vários tons de uma mesma cor (a não ser que essa seja a ideia, claro);
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Passo 4: Realçar com a tinta glitter algum pormenor que achem apropriado.

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Os motivos de inspiração foram vários mas tentámos sobretudo executar desenhos simples que possam ser feitos por qualquer uma de nós (tipo eu, com muito pouco jeitinho para o desenho) . A riscada foi inspirada numa manta de tricot que fiz há pouco tempo, ao lado direito, temos uma inspirada no ponto de tricot simples.....

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E depois claro, temos a rosa mais bonita feita pela Luísa entre dois dedos de conversa. Assim, sem quase pensar, a sair-lhe instintivamente do seu talento infinito.

As utilizações são mais que muitas, podem usá-las como pisa papéis, numa taça para decoração, ou no jardim como aconselha a Luísa, porque dentro de casa, com crianças....bom, digamos que pode dar uma boa peça de arremesso....

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 Eu adorei este projecto e vocês? Se quiserem mais ideias não se esqueçam das aguarelas que fizemos aqui, da ideia dos carimbos que mostrámos aqui ou das letras de feltro que aprendemos aqui! Ideias não faltam!

2013 em semanas...17/52

26.4.13
17.52

Olá Sra. Primavera...

26.4.13
...seja muito bem vinda! Nesta nossa última passagem pelo Porto conseguimos levar o Manuel a alguns jardins que é só uma das suas actividades favoritas. Quando está nos espaços exteriores não precisa de brinquedos e para dizer a verdade, pouco precisa de nós. Começa normalmente a correr e nem olha para trás.

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Para além do Parque da Cidade, sobre o qual já tinha falado aqui, não deixem de visitar os jardins do Palácio de Cristal. Na verdade, a minha memória destes jardins remonta aos meus tempos universitários quando lá tinha ido numa festa da Queima das Fitas e como imagino que calculam, as memórias do jardim propriamente dito eram muito poucas (ou nulas, digo eu).

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Apanhámos neste início de Primavera, um jardim cheio de flores, cheio de cor, e cheio de patos, pavões e outros afins a percorrer livremente os relvados e os corredores. E depois ainda há a vista dos miradouros...Foi definitivamente a melhor maneira de receber esta senhora estação que finalmente chegou.

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Entre mãos...

25.4.13

Ultimamente tenho tido algum tempo para pôr mãos à obra no que diz respeito a trabalhos de crochet e tricot.

Passei anos a ver a minha mãe fazer trabalhos neste ponto de crochet e nunca me decidi a aprendê-lo porque me parecia tão difícil. Mas como em tudo, há um dia em que decidimos tentar. Escolhi um fio degradé e adorei o resultado final

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Adoro mantas coloridas. Uma das primeiras que fiz foi quando estava grávida do M (e que se vê em cima no cabeçalho do blog) e escolhi umas cores pouco óbvias mas que juntas fizeram um resultado que me encheu as medidas. Como esta. Um fio 100% algodão com cores que lembram a chegada da Primavera.

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Não é a primeira vez que faço estes individuais, já os tinha partilhado aqui , mas quando vi estes fios da rico achei que eram perfeitos para o efeito. E gostei das cores, pouco óbvias.

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E porque como disse, fiquei apaixonada pelo fio, já deitei mãos à obra num novo trabalho. Da primeira vez que tentei começar este padrão desisti porque cada carreira tem que ser contada. É daqueles trabalhos perfeitos para ocupar a cabeça porque se pensamos noutra coisa o mais certo é ter que voltar atrás....

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E vocês, a que projectos se têm dedicado?

Cheesy eggs...

24.4.13
Na casa Ronald McDonald todas as terças eram dia de pequeno almoço servido pelo Le Café. Um casal de idade que todas as semanas lá estava a partir das 6h30 da manhã para servir o mais delicioso de todos os pequenos almoços aos hóspedes da casa. Confesso que passávamos a semana a ansiar por este dia porque este era o dia dos cheesy eggs. Já vos contei que na casa todos os pequenos almoços e jantares eram servidos por voluntários e com o tempo aprendemos a saber com o que contar: os grupos de estudantes traziam mcDonalds, as mães escolhiam empadões ou Mac and cheese, as associações desportivas gostavam dos tacos e todos eram verdadeiros manjares servidos com o maior carinho e dedicação mas estes cheesy eggs....

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No dia de anos do A resolvi surpreendê-lo e fazer cheesy eggs já que é recorrente - quando falamos das nossas viagens aos Estados Unidos e quando lembramos a RMCH - falarmos neles.

Experimentem!

Batam 3 ovos (adicionei um fio de leite, sugestão da minha amiga Mariana e ficam mais fofos, uma maravilha) e depois coloquem na frigideira como se fosse uma omelete. Quando começar a cozinhar espalhem as fatias que queijo cheddar e deixem terminar de fritar. Et voilá 

Sortido de coisas bonitas...

23.4.13
Lembrei-me de partilhar por aqui algumas das coisas que encontro pela internet e que me inspiram. Objectos, histórias, fotografias, gestos...porque acredito que tantas vezes as pequenas coisas conseguem surtir um bom efeito nos nossos dias. Uma imagem bonita é capaz de iluminar um dia mais cinzento, uma sugestão de decoração pode dar-nos aquela ideia que faltava para a sala, ou aquele post pode ajudar-nos a decidir sobre uma qualquer dúvida. É quase o que as empresas de comunicação chamam de clipping.

Gosto sempre de ver louça e apesar de ter em casa louça que me dá para esta e para a próxima vida, insisto em namorar pratos e taças e travessas... Este conjunto encheu-me as medidas. Imagino-o misturado com outras louças, de outros estilos e cores.

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Não sigo muito blogs de moda. Já segui alguns mas depois acho que os meus interesses encontraram outros caminhos. Mas adoro este da Emily Schuman porque independentemente dos posts que faz, consegue sempre transmitir uma luz que me inspira. Adorei ver este post do seu aniversário de casamento  e acho que também viajei até ao México com eles...

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Um dos blog que já aqui falei mais do que uma vez é o Small Fry , um blog de três mães que dão óptimas dicas de actividades, de trabalhos manuais, de reaproveitamento. Lembram-se das leggings que fiz para o Manuel seguindo as indicações do Small Fry? A semana passada foi dedicada a histórias de adopção e tenho andado a lê-las aos poucos. Lindas, passem por lá e leiam-nas...

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E termino com um achado no etsy (por onde, reconheço, passo algum tempo...). A loja de Colette Bream pela qual me apaixonei. Espreitem!

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As casas que o amor constrói...

22.4.13
No outro dia experimentámos uma receita em casa que nos lembrava das nossas passagens pela Casa Ronald McDonald de Baltimore (RMCDH) onde no ano passado estivemos 3 vezes. Estava a preparar-me para partilhar a receita e quando dei por mim o post já era quase todo sobre a RMCDH e muito pouco sobre os cheesy eggs (que partilho depois, prometo).

No ano passado, em Janeiro, o Manuel foi operado com 3 meses (já tinha falado um pouco disso aqui) e depois de tanto avaliarmos todas as soluções possíveis para o caso dele, acabámos por ir até ao outro lado do mar e com certeza que imaginam como íamos com o coração a bater nas mãos. Nós os dois, para o outro lado do mar, no pico do Inverno e com o nosso M com 3 meses...e por isso quando nos sugeriram do hospital que passássemos aquele primeiro mês na Casa Ronald McDonald pensámos: porque não?

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O slogan da casa é revelador do princípio pelo qual se rege: the house that love built. E foi mesmo isso que sentimos de todas as vezes que lá voltámos. Um carinho, um regressar a casa ao fim dos dias por vezes difíceis, as caras familiares e as conversas às refeições, os sorrisos apesar das dificuldades.

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Das três vezes que lá estivemos conhecemos novas famílias e reencontrámos outras. Famílias com quem construímos amizade, que nos contavam as suas ansiedades e que se preocupavam connosco como se no fundo fossemos todos familiares próximos. Pessoas que partilhavam connosco as suas histórias, as tristezas e as vitórias. Vibrámos de alegria com boas notícias e tememos pelas más, como se fossem as nossas.

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Atravessar o mar e depois de uma longa viagem entre avião e carro, entrar numa casa e ver os sorrisos virarem-se para nós: hi Manny! Era mesmo uma sensação de um regresso a uma casa que também era nossa. Onde nos conheciam e onde todos rezavam que, para todos, corresse tudo pelo melhor. Conhecemos uma família do Kuwait que esteve lá mais de um ano para acompanhar a pequena Lulu nas suas inúmeras operações, ou a de Donna que vinha de Portland com a Hannah para lhe segurar a mão e dar força na recuperação dolorosa das suas intervenções. Mas eram sempre tantas as famílias, e tantas as histórias....

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E na casa - e no país no geral - vi um conceito de voluntariado que nunca tinha conhecido até então. Todos os dias, na casa, os pequenos-almoços e os jantares eram servidos por voluntários. Grupos de mães, estudantes, associações, empresas, cafés,....que se organizavam de forma a que as famílias saíssem e regressassem a casa sem terem que se preocupar com as refeições. Todos os dias, às 6h30 começava a sentir o cheiro das panquecas, dos ovos e chegava à cozinha para encontrar uns rostos simpáticos que perguntavam o quanto bastasse para dar uma palavra de conforto. E ao jantar reuníamo-nos todos a partilhar o dia e a participar em actividades com os mais pequenos.

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Em Lisboa também há uma casa Ronald McDonald e tenho muita vontade de um destes dias ir lá oferecer um sorriso amigo às famílias e uma refeição para os ajudar a passar um dos tantos dias difíceis que têm que enfrentar. Se estiverem interessados em colaborar organizem-se e entrem em contacto com a casa! O amor que ajuda a construir estas casas, pode muito bem ser o vosso!

Porque não?

17.4.13
Apesar de também gostar de usufruir do conforto do sofá, o M gosta muito mais de descobrir novos sítios para ver televisão.  No braço do sofá, na cabeceira, espremido entre um móvel, sentado em cima de um brinquedo,....e por aí adiante.

No outro dia comprámos-lhe uma cadeirinha que ele adorou e cuja maior utilidade até agora tem sido para se pôr de pé a tentar abrir a porta da rua. Mas rapidamente encontrou uma outra função para ela: ver televisão. Mas não sentado, claro que não, que as coisas ditas "normais" não são para ele...

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quá, quá...

16.4.13
No fim de semana aproveitámos um pouco da manhã para ir dar um passeio com o Manuel ao Parque da Cidade, no Porto. Quando cá vimos falamos sempre em levá-lo lá mas ou pelo frio ou pela preguiça acabamos por encontrar um programa alternativo. Mas desta vez como queríamos ir ao Mercadinho Biológico que todos os sábados tem lugar no Parque, esgotámos as desculpas.

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Como não sabíamos ao certo onde era o mercadinho, andámos um pouco perdidos dentro do parque mas sei quem ficou feliz com isso. Desde que esteja num jardim o Manuel está divertido. Corre, apanha as folhas, diz olá a (literalmente) todas as pessoas com quem nos cruzamos. E ri-se, ri-se muito, mesmo sozinho.

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Pelo caminho encontrámos estes senhores que posso assegurar que são tão grandes como parecem na fotografia. Foi uma festa para o M que não parou de grasnar para fazer companhia aos patos (gansos?). E que destemidos que eram! Saem do lago e vêm confraternizar com os visitantes (até os afugentar, digo eu. é que são enooormes!).

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No regresso ao carro o M conseguiu parar em todos os muros, murinhos, bancos e banquinhos. i kid you not. Todos.
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Depois de muito procurarmos (e nos perdermos), conseguimos encontrar o mercado biológico mas valeu totalmente a pena. Não apenas porque é verdadeiramente fantástico mas porque encontrei lá a minha querida Sandra com a sua família linda. A sério, o Porto não é assim tão pequenino. Combinado não tinha dado tão certo.

Vamos pôr mãos à obra? (9)

15.4.13
Foi lançado há pouco tempo e cheguei rapidamente a este blog através de uma amiga comum e logo me perdi de amores. Para além das receitas serem diversificadas e sempre com uma preocupação para que sejam saudáveis, também as fotografias são de fazer crescer água na boca.

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Esta receita de salada deixou-me cheia de vontade de começar a vestir a cozinha com as roupas de Verão!
Já não é a primeira vez que vejo ideias de mensagens com chocolates mas esta é definitivamente a mais criativa e mais fácil de fazermos em casa. A sugestão é dada como uma espécie de "save de date" mas certamente ficará perfeita também para dar uma boa e doce notícia ou simplesmente para relembrarmos o nosso amor a alguém. Espreitem o blog que encontram todas as instruções!

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Sempre gostei de dar toques especiais ou reciclar peças de roupa mudando um ou outro pormenor. Acrescentar uma renda aqui, cortar uma barra ali. E quando vi esta ideia de criar pequenos clips que podem ser usados em vários pares de sapatos achei a ideia perfeita.

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Vrum, vruummmmm......

11.4.13
O Manuel descobriu os carrinhos. Assim - aparentemente sem mais nem menos - de um dia para o outro. Acordou e afinal já gostava de carrinhos. Passou a fazer vrummmmmm e tudo!

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Por estes dias temos estado muito os 2 em casa e sabem quando a cada minuto temos que inventar uma nova brincadeira? Pois bem os carrinhos renderam umas boas horas.  Entre dar-lhes balanço, escondê-los, estacioná-los....

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E não se pode dizer que tenhamos um grande parque automóvel, afinal de contas na altura da escolha na loja, D. Manuel resolveu ter um acesso de personalidade e eu só tive tempo de  agarrar nos dois que a minha mão apanhou (felizmente os mais baratinhos).

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Depois das vassouras e outros instrumentos de limpeza afins, lá estão os carrinhos a subir de posição na "pole position" das brincadeiras favoritas.

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Cá fora ou lá dentro...

9.4.13
Uma das coisas que mais me impressiona nas crianças é a sua quase infinita imaginação e criatividade. E a capacidade que têm de criar uma história em torno de tantas vezes quase nada.

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Para o M muitas vezes basta uma folha ou galho seco para se entreter durante longos tempos. Atira ao ar, esconde, arrasta no chão, fala e ri-se perdidamente. Tudo com uma folha seca. Ou com uma mola de roupa ou com um lápis....

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Quando começou a pôr-se de pé sozinho oferecemos-lhe este pequeno carro "andador" para que empurrasse pela casa. E ele usou-o bastante apesar de não ser o brinquedo mais fácil de se manusear (para não falar na barulheira que faz a andar).

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No outro dia encontrei-o a brincar com o carro de uma nova maneira. Em vez de o empurrar, instalou-se confortavelmente no interior e delirou quando o empurrei. E eu também, só de o ver ali a rir às gargalhadas por estar a fazer uma coisa pela primeira vez.

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A idade da descoberta é linda.

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