Short Stories ... (28)

10.12.15
Não sei bem como é que chegámos tão rapidamente ao final do ano mas aqui estamos nós. Olá Dezembro. 
Estas últimas semanas têm sido de correria intensa. Muito trabalho, muito trabalho paralelo ao trabalho. Muitas viagens do pai, saltar entre consultas. Como vamos estar fora no Natal mais tempo do que inicialmente tínhamos previsto, há muito trabalho para deixar assegurado. Uma correria, portanto. Por aí não deve ser muito diferente, imagino.
Mesmo assim, entre toda a loucura (sim, acho que é a palavra que melhor descreve estas últimas semanas) conseguimos tempo para os pequenos pormenores que fazem uma enorme diferença nos nossos dias. Aqueles momentos aparentemente pequeninos mas que nos dão força e energia para enfrentarmos todos os momentos que às vezes nos parecem grandes como a maior montanha do mundo.
Fizemos a nossa árvore de Natal e escrevemos a carta ao Menino Jesus e ao Pai Natal. Depois de muito pensar e depois de lhe explicarmos que só podia escolher uma coisa, o Manuel pediu um dos personagens da Patrulha Pata. O Joaquim como ainda não pede teve direito a uma carta a pedir um dos outros personagens. Acho que este será o primeiro Natal em que efectivamente nós, pais, lhes vamos comprar algum presente. Normalmente como sabemos que os avôs, tios, primos e amigos lhes deixam um presente no sapatinho, e como não queremos entrar em exageros, não compramos nada mas este ano acho que não teremos muito como escapar. Até porque queremos, claro, que tenham o presente que desejam quando, ainda por cima, desejam por norma, coisas tão simples.
Neste feriado dia 8, aproveitei a manhã em que o pai os levou a uma festa de anos, para costurar quase todos os presentes de Natal dos mais pequeninos. Gosto tanto de oferecer coisas que fazemos e espero que do outro lado gostem tanto quanto nós.
No fim de semana fomos também andar no combóio do Pai Natal e tirar uma fotografia com o senhor! O Manuel adorou, claro, sempre a assegurar-se que o Pai Natal não se esquecia que era o Rocky que ele queria. O Joaquim ficou o tempo todo com o ar mais desconfiado a pensar se chorava ou não.
Estamos mesmo em contagem decrescente para o Natal e nós não podíamos estar mais animados com isso! 

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