![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiMlWmyCKaSpSOvjM9IOpq4PH2BFkRqXc0byqjXNbwHUcWZdfgu6z391gG7V7PreXSwN5jjvC4S7FiUu1g4YsT9rj0YZpjEXbAkde1DuhANLFI3bRCh5HyNhXWqVIuKSVxb0FNgpl09-Ml/s1600/DSCF1005.jpg)
Já há algum tempo que faço o nosso pão em casa. A maioria do pão pelo menos. Algumas receitas têm resultado melhor que outras mas a melhor de todas foi a desta ciabatta foi a que resultou melhor acredito que por ter usado, ainda que de forma muito superficial, a fermentação natural.
Aqui em casa somos ávidos consumidores de pão e em vez de o cortar da alimentação com todas estas novas tendências e dietas que o apontam como mau alimento ou que cortam o gluten da alimentação, em vez disso, dizia eu, resolvi fazer o caminho mais longo e aprender a fazer pão como deve ser. Um pão bom que enriqueça a nossa alimentação e que não nos traga problemas de digestão como a maioria do que compramos hoje que fica duro em poucas horas.
Por isso quando surgiu a oportunidade de fazer um workshop com o Diogo Amorim da Gleba dei uma espécie de salto de contentamento e fui quase literalmente a correr.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWh6TnNrc88kLw8uNPTrr7whq7233gN89itfrFSo1rfdciHNUO_FK1SfmDBtXXhHc1BgebPL1f86LnFDUy6ej__ElVAKnH-EuSSk-sO0CNE6KpGBvbf-c_2yp7H3VD_4UmzAnbkJOXm0c0/s1600/DSCF1007.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvROuoBLQqon4cLCOHpLkdYJNZXgJTWMo5Xl4_F2zkH1_I__WXMCYKHlrQsnXknroecuDhs1jnw6OvYP9P_iyeV_kxKtTw7XIIX46D2Gc_Ypnl_eY5-g0ZIZb3vJMJHk8pphCaxMfevETB/s1600/DSCF1011.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxDAaODH1F3fQ3ibjwSAJ5caQ51yAmnvSK7_Hljus6fS-sXuIGz4A28CtEqD0sRsTokEpsvwiHKfaN8D-PJH2ttrQknEsTBN1Izdcuv9o0vIyIQbiilaXUQKbFcNk1_vwc1HWng1WXrBTI/s1600/DSCF1014.jpg)
O Workshop já teria valido a pena só pelo isco/crescente de pão que trouxe para habitar no nosso frigorífico espero que por muitos e bons anos. Esta será a base de todo o nosso pão. O isco tem que ser alimentado periodicamente (com farinha e água) para servir depois como base de fermentação para o pão que vamos fazendo. Assim controlamos exactamente o que entra no nosso pão. E se usarmos uma boa farinha não há porquê ter problemas de digestão a não ser, naturalmente, em casos de alergias.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzwqy-v64D4BY4zHMWzPABjMKOy50qY-ach5PXl4d9t3_sqqf4sfv2H7Rnbbwj8UoAYopBUA2D57qtMd2vFWqKSV1wuBPpqlaW5X_SwSH_Jt3FNsQvaX0fcbkQjN6wiIjy3meCclOHvwtt/s1600/DSCF1015.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKjuiBmlolA18xPnSpzSbLt-y8RwkKbKY0D1z8KggJCBK_Ak-WXpABKmd8l_K1GGnLFOIsMd5guV1rvWJLyh20eIuvEJGjQLy5xJTwI6QfD7WI14aJofODu0iYopvvSCBBQ-npZnnZkDzi/s1600/DSCF1016.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiS8KOGLpVEMfDcqxZu6ofvqvGDizF63EoyDXH8MRu1mrvF5J_xKHbSomcT26S186xLt02UrQF1jbTvUvyIrScpERUNXgR4qkTq4wqONg1EMM4qu760VCRQ1sXvrcWLQeEOJiglwMt5iji9/s1600/DSCF1019.jpg)
Aprendi imenso na melhor das companhias o que não quer dizer que o pão me vá sair em casa como aquele que ali fiz e que foi só o melhor pão que já comi. O melhor.
Depois disso já tentei fazer um em casa que foi diretamente para o lixo depois de levedar. Por vários motivos dos quais destaco as pressas da minha rotina. O tentar despachar entre pedidos constantes dos miúdos. Mas não desisti e comecei de novo e aqui vou eu a meio do processo.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpRI3r4g6P7NSmLVOwqF1x5JiVODxii4rqsRjYh1tGP8dqUmMklR1lXjFuVIrHJRrD6PpbOgfZKh7I6nQCYScZCRKugvVeIlA6hnhr3mdy2EJQn9eoO9k7vITNlnKfejdIOeCtSBSy_iv-/s1600/DSCF1030.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFlpgkZXnniWqN0to7K85Op5GOY5pTaRN35NkhFPlq5xzZFWR3NipDc_DSb26iddn8-P2C0tLcAY7zFOqgYL4xJ1qD6Rkx2Pf8B2kGwD1zrsth0wIXvAHqmsf2tyeB9sSPO10h2vHZdDrL/s1600/DSCF1021.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiHGaHcGtZDOWbVwC7oSvdFW3q8a5y02vYZ3e_nEG7gz_IF3iiysuHjWuSqlsQllBjN9MFL-Pzx4bmU5bAt8lQN0-X1IxGplNeDsnmm2WNL85qXdjiejztEmvpyXo9ttUDI_78MJ-6ZfRL/s1600/DSCF1027.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVNSQRCZ5uZ4RrEMVql1RIahpa6popMbCj4ZpHAIau7vE0c5ljNrWVOZLw-4eqdO6w_D-wpodw5MYpNNobFhu-3AklNWM5E3-7kmfp_XokJnseLK67Bwn6XQy-hFUhIJEGQay9R9Dg1cBw/s1600/DSCF1028.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgssfhvTYxh800XWgE6xmWfzjieRNop8H6IXGNCJjKhxAGRZjoLi_rW5clHvXHZZq6ZL5mq5803fi5jBcUhqprBa05wdCXEvdtzXB_69u_DIt9985bbAQsVEWqmvmvYnli_hfz16spivAbC/s1600/DSCF1032.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWFY9UdQEXz3LCJ-_uFqFXemRrTF1JtOvP8rZjOycxtiOxrFm1pegnZ9Z-8bqI5Y51hyAAl2KQMPyjsB2DDf9Bjl-9lEcsv1p1U4an4l_Q9JOvCW4dOe3kyrDKZkNbwcH2ITblnBM-8tBl/s1600/DSCF1034.jpg)
Para quem está em Lisboa tem o caminho mais fácil que é ir comprar o pão à Gleba que usa unicamente grão português que mói na hora antes de fazer a massa. Eu já sei onde é que vou comprar pão quando passar por Lisboa. Mas até lá vou treinar até voltar conseguir fazer um pão como o que fiz no workshop.
Patricia, o workshop é aqui na Madeira ?
ReplyDeleteBeijinhos
Olá Carolina! Sim, foi cá no fim de semana! beijinhos!
DeletePatrícia tenho que comentar este post.
ReplyDeleteEu também sou uma ávida consumidora de pão, infelizmente sou intolerante ao glúten e por isso evito os pães das padarias convencionais.
Num dos artigos do Público, sobre o fabrico de pão em Portugal, fiquei a conhecer a Gleba e o trabalho do Diogo. Em Março estive em Portugal Continental e Alcântara foi uma visita obrigatória. Quando entrei na padaria e olhei todos aqueles pães as minhas papilas gustativas puseram-se logo aos saltos e nem quis saber da intolerância. Escolhi uma broa de milho e comi-a em três tempos :).
Como ficaste a saber do workshop? Qualquer pessoas pode frequentar? Mesmo quem nunca tenha feito pão em casa?
Beijinhos.
Micaela
O pão da gleba é maravilhoso e é incrível a simplicidade do processo. É praticamente tudo uma questão de paciência, tempo e, naturalmente da matéria prima.
DeleteEste workshop foi uma iniciativa muito informal de amigos mas pelo que ouvi dizer em Setembro o Diogo dá um novo workshop em Lisboa.
De qualquer forma, dá para ir fazendo experiências em casa. Há vários livros (e sites na internet) com informação sobre fermentação natural! A parte mais difícil é conseguir um bom isco/crescente mas eu dou um bocadinho do meu para depois começar! É só uma questão de pedir quando quiseres! ;)