No line, no line...

20.2.13
Quando viajamos adoramos conhecer os locais e visitar os museus mas na verdade há sítios que têm tantas filas que acabamos por perder a motivação para entrar e acabamos por ir passear. Nesta viagem a Itália - especialmente em Roma - cedemos a quem nos abanava com um bilhete que apesar de ser um pouco mais caro tinha a vantagem de não termos que ir para a fila: no line, no line anunciavam eles sabendo que era isso que prevalecia em toda a mensagem anunciada.

Em Roma estávamos com 2/5 crianças (Camila, Manuel e uma princesa a caminho) e 4 adultos e conseguir manter a Camila e o Manuel motivados numa fila de dezenas de metros era um desafio no qual não queríamos (e provavelmente não conseguíamos) gastar a nossa energia.

pai-e-manuel-no-vaticano
Uma das maiores filas era para entrar no Museu do Vaticano (sim, a notícia da renúncia do Papa foi no dia seguinte mas posso assegurar-vos que, apesar das tantas mensagens que recebi, não tivemos influência nenhuma na questão) e para conseguirmos saltar a fila fomos numa visita guiada que acompanhámos a espaços. Sempre que aparecia um jardim ou pátio aproveitávamos para desfrutar do sol.

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